A defesa do fisioterapeuta Ícaro José da Silva Pinto, denunciado pelo assassinato da jovem Johliane Paiva, sofreu mais uma derrota na Justiça. O advogado Luiz Carlos da Silva Neto pediu a suspensão de toda e qualquer diligência para a realização da audiência de instrução e julgamento, além da desclassificação de homicídio qualificado para crime de trânsito.
No entendimento do defensor de Ícaro Pinto, o processo deve tramitar numa vara de juizado criminal comum e não na 2ª Vara do Tribunal do Júri, já que não estaria caracterizado um homicídio.
O Desembargador Samoel Evangelista negou o pedido.
Para o magistrado não houve nesta fase da ação a ilegalidade apontada pela defesa de Ícaro Pinto. Evangelista disse ainda que não constatou o constrangimento ilegal apontado no recurso.
Na semana passada o mesmo Desembargador liberdade do réu e a substituição da prisão por medidas cautelares.